Japaratinga atrae milhares de visitantes durante todo ano

Gastronomia Regional

Sua origem deve a colônia de pescadores, onde hoje fica a sede municipal da cidade. Antes existia pequenos e poucos barracos, ocupadas por pessoas que só fazia plantio de cereais e que com o passar dos anos sua ocupação foram tomadas por produtores de coco.


Localizada na região Norte, entre as capitais de Maceió e Recife, o município de Japaratinga oferece os melhores restaurantes da região, com uma culinária divina e saborosa para todos os gostos. Como toda costa dos corais, ela é rica no que se diz respeito a frutos do mar.

Seus pratos são atraentes, ricos em vitaminas e abrem o apetite de seus clientes, seja qual for o estabelecimento, conquista a todos somente pelo seu cheiro diversificado e sua forma de preparo.

Seus restaurantes são climatizados, organizados de uma forma que deixa seu cliente bem à vontade e confortável para se deliciar de suas comidas típicas, que os mesmos oferecem em seus cardápios.

Os restaurantes mais conhecidos da região beira mar é o Manguaba, Maragolfinho, Burgalhau, Calamares e o Fruto dos Mares. Todos eles servem frutos dos mares, sendo seu prato principal e o mais degustado, e pedido por turistas que visitam a cidade durante todo ano.

Com ambientes aconchegantes, eles oferecem alem dos frutos do mar, peixada, carnes diversas, e saladas que levam nome de seus estabelecimentos, servidos durante todo dia, e pela noite servem uma boa pizza, bebidas quentes, vinhos, drinks tropicais ou coquetéis, variando do gosto de cada pessoa.

Lasanha: Uma comida prática e saborosa

De onde vem a lasanha?


Lasanha provém da palavra grega "lasanon" que significa pote de quarto. O termo foi emprestado pelos romanos como "lasanum" para significar pote de cozinhar. Os italianos usaram a palavra para definir o prato, hoje se sabe que vem de lá a lasanha.

Apesar de acreditar que a lasanha é um prato originado da Itália, tem-se evidências que existe um prato similar conhecido como "loseyns" (lê-se lasan), comido na corte de Rei Ricardo II no século XIV. A lasanha foi primeiro documentada no século XIII, onde se experimentou usar camadas.

Variedades em massa

Suas massas são diversas, tem delas de sabores tradicionais, como as de molho vermelho, a famosa bolonhesa e a de molho branco, feito de leite adicionado ao creme de leite. Seja qual for seu sabor, ela atrai a maioria dos paladares brasileiros, também tornando fácil, prática e rápida sua receita.

São vários os sabores acrescidos a uma massa fina, de forma arrendondada e levada ao forno. Tem dela, de quatro queijos, umas das mais provadas, de frango mais catupiry, espinafre, ricota, milho verde, carne moída, entre outras.

Seus molhos saborosos não deixa dúvidas ao ser provada, o vermelho vivo da bolonhesa abre apetite ao se ver e a de molho branco deixa um se deliciando antes mesmo de provar. A massa tem delas pré-cozida e outras que vocè coloca para ferver, e em poucos minutos está pronta e é só montar-la do jeito que desejar.

Uma das mais práticas a fazer é a de queijo mussarela e presunto, formando tres camadas, uma com o molho, outra com o queijo e outra com o presunto, por cima uma camada de purê de batata e queijo parmesão, depois só levar-la ao forno e em trinta minutos está pronta para saborear-la.

Então vale a pena testar uma receita de lasanha quando se está com pressa e sem tempo para cozinhar, ainda mais quando são atraentes e deliciosas ao ponto de chamar atenção pela montagem do prato e do sabor que foram feitas.

Cozinha Alagoana: História e costumes

História


Com a colonização, os navios portugueses que chegavam ao Nordeste traziam alimentos como, o bacalhau e produtos comercializados como, azeite, vinhos, e muito mais. Permitindo aos portugueses manter a cozinha de sua terra natal nos engenhos de açúcar e nas casas-grandes. Com o tempo, as comidas africanas e indígenas também foram conquistando espaço na região.

No século XIX, a comida do povo nativista passou a ser mais assimilada pelas casas-grandes e os bolos de mandioca, de milho e os pés-de-moleque, foram alguns dos sabores que ganharam espaço na mesa patriarcal, além da tapioca e mel.

Ingredientes naturais

Por ser um Estado de costeiras, banhado por rios, lagos, sua região praiana não difere de outras regiões litorâneas, mas a diferença estar na sua gastronomia, feita de produtos naturais, pescados ou produzidos em sua extensão.

De suas praias e rios são pescados, peixes nobres da água doce e salgada, tais como arabaiana, carapeba, pitu, camarões e muitos outros, tornando a terrinha de coqueirais, um verdadeiro festival gastronômico.

Já diante de suas lagoas e manguezais, o sururu, caranguejo, siri e polvos são servidos em toda região ao molho de coco. Moluscos que dar vontade de saborear e repetir por muitas outras vezes.

Costumes de um paladar

Os alagoanos adoram uma boa comida caseira, o feijão carioca ou mulatinho cozido, com carne do sol, charque, costela de boi, verduras e um tempero todo especial não deixa de estar na mesa do alagoano.

Outra comida saboreada é carne do sol com um bom cuscuz de milho no café da manha ou janta, tem daqueles que preferem a macaxeira, batata doce e inhame, acompanhada com uma boa carne guisada e apimentada.

Alem desses pratos tradicionais, existem aqueles que sempre estão presentes no paladar, o bom pirão de ovo, carne e peixe e o famoso arrumadinho, prato feito de feijão tropeiro, charque picadinho, carne desfiada ou picada, verduras cortadas em pequeno tamanho e a farofa de manteiga. Uma receita irresistível.

Doces de frutas cítricas fazem a diferença

Caju, cajá, cajarana, pitanga, pitomba, mangaba, siriguela, jaca, abacaxi, graviola, carambola, pinha, manga, sapoti, acerola e maracujá são frutas encontradas no paraíso das águas e que mesmo cítricas, adoçam o paladar alagoano, através de doces feitos por suas polpas. Também são aproveitadas de outras formas, através de sucos e batidas.

Então ao visitar Alagoas, não deixem de provar as delícias servidas em seus principais pratos, irresistíveis e saborosos. Uma tradição cada vez mais seguida e reconhecida.