sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O jornalismo na era da publicidade

O sensacionalismo e o capitalismo na arte de escrever e na mídia aberta

Desde seu início, o jornalismo é relacionado ao capitalismo, sempre comandados e sustentados por políticos, as empresas de comunicação são dependentes do capital para se manterem no mercado, onde acabam sendo impedidos da liberdade de imprensa.

Isso resultou no puro sensacionalismo do jornalismo, que proibidos de exercerem seus pensamentos, fazem qualquer apelação para chamar atenção. Aproveita-se de situações trágicas ou constrangedoras para se manterem presentes numa sociedade, alcançando audiência e esperteza em alguns fatos, alienando o público telespectador.

Periódicos não se fazem mais um jornalismo sério, mesmo que lhe seja permitido estratégias para recuperar ou chamar atenção de certo público. Mensagens tristes, reformuladas como piadas, brincadeiras com momentos que podem ser fatais e não apropriados, são realizados inadequadamente.

O capitalismo é grande culpado nos impactos sofridos pela mídia. Desde sua pré-história até os dias atuais. Antes era aplicada a informação verdadeira e ideológica, hoje essa necessidade de passar adiante fatos é mera apresentação marketológica, trabalho minucioso e planejado de forma incerta, que opõem e questionaliza toda uma sociedade.

Quando a arte de sensacionalizar não estiver visível, ela fica em forma artificial. Jamais impressos e canais de TV, trabalham contra o que seus donos os permitem, a imprensa é vigiada e obrigada a seguir uma linha editorial nada favorável em alguns casos. Instituições estaduais que poderia servir ao Estado, na verdade serve ao governo, já que serviria de prestadora de serviços locais.

No entanto o jornalismo mundial com apoio total do capitalismo vem adotando outro rumo, o sensacionalismo em suas produções, sejam elas impressas, televisivas radiofônicas ou internográficas.

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